se você já criou uma campanha de financiamento coletivo, deve ter visto o tedx da amanda palmer, the art of asking. assisti-lo realmente me ajudou a perder a vergonha de pedir dinheiro online para um projeto que eu estava inserida quando a pandemia bateu.
de lá pra cá, eu já me enfiei na organização de outros três crowdfundings, então a cara de pau já tá madura. pedir dinheiro online se tornou natural pra mim, por isso estou aqui novamente. :)
o substack — essa plataforma gringa que teve seu auge uns dois anos atrás, mas que segue firme com gente grande migrando pra cá — é gratuita para quem produz. para quem lê é opcional, uma vez que quem hospeda textos no substack pode criar planos mensais ou anuais e enviar seu conteúdo só para os assinantes, enquanto quem não paga tem acesso limitado.
só que eu nunca gostei muito disso. não quero restringir meu conteúdo só pra quem pode pagar. eu escolhi o substack porque achei o template bonito, nunca planejei usar a ferramenta de processar pagamentos através da plataforma. tudo bem.
um dia, conversando com meu amigo F. (que escreve essa newsletter & essa newsletter), pensei: por que não oferecer a opção de assinatura paga, mas seguir disponibilizando o conteúdo gratuitamente? paga quem quer — pois entende que existe um trabalho por trás de cada texto – & quem tem dez pilinha sobrando todo mês.
então é isso: a newsletter segue igual, mesmo tipo e frequência de conteúdo, mas com uma página atualizada.
as assinaturas são simples: R$10/mês ou R$100/ano — no segundo caso, uma semana antes da sua assinatura renovar automaticamente, você recebe um lembrete por e-mail.
confesso que não tenho certeza da porcentagem que o substack tira para si, mas imagino que seja bastante, tipo uns 30%. isso é um saco! por isso, abaixo está um código QR com o meu pix caso você queira dar aquela força sem intermediários. qualquer valor é bem-vindo.
ajude uma escritora insegura & independente.
desculpa incomodar,
luana